É por este motivo que o movimento estudantil, que se formou para lutar pela autonomia da cidade, sofreu muito tempo 🌟 de resistência após a independência de Moçambique em 1922 e a luta pela autonomia, em especial a ação de parte 🌟 do clero contra a polícia política existente.
No ano de 1922, com a Constituição de Moçambique, o movimento estudantil ganhou força 🌟 e influência entre os estudantes, quando mais de 40 estudantes da classe média da cidade se rebelaram contra a polícia 🌟 política, como é o caso do caso da Polícia Popular, que
se deu vitoriosa contra os manifestantes.
Para a independência da cidade 🌟 foi organizada em 1922 outra luta pelas classes médias, mais importante no processo de independência do país; o Movimento Nacional 🌟 por Unidade Popular (NUAP), fundado pela então professora Maria Avile, um grupo guerrilheiro, liderado por João da Costa, que se 🌟 opôs ao Partido Comunista.
Neste momento, a maioria dos estudantes foi expulsa do regime (inclusive dos que o fizeram de fato), 🌟 sob a acusação de "politicamente contrária ao partido comunista".