No centro da série original da Apple TV+, Pachinko, está a personagem Sunja, uma mulher coreana-japonesa que vive no Japão 🍐 imperial no início do século XX.
Baseado no livro homônimo de Min Jin Lee, a série é profundamente rebuscada e entrevistou 🍐 dezenas de mulheres coreanas-japonesas para entender melhor a caça níquel do tarzan trajetória e consequentemente, apresentar uma história mais fidedigna e poignante da 🍐 diáspora coreana no Japão.
O cenário muda nos capítulos que seguem, Sunja e seu filho isca nos repelidos fantoches da sociedade 🍐 japonesa no início do século XX. Devido às caracterizações superficialmente xenofóbicas dessas cenários elitistas nikkei demonstram, o ressentimento desses indivíduos 🍐 e sistemáticos contra os coreanos-japoneses se revela claramente.
Na continuidade do enredo, Sunja e seu filho eventualmente se envolvem numa batalha 🍐 difícil sobre a cultura, identidade e ao mesmo tempo que essas lutas criam sutilezas intrigantes na caça níquel do tarzan vida, relembramos lembranças 🍐 de nossos antepassados e como esses trechos se assemelham com elementos da história e dos dias atuais em caça níquel do tarzan uma 🍐 escala global.
As questões na série são poderosamente ininterruptas e isso é claramente demonstrado no final acidentado onde Sunja e seu 🍐 filho temendo pela liberdade, perseguidora, e para seus parceiros coreanos-japoneses. No final, a perseguição juntamente com as dificuldades pelas quais 🍐 eles passam desperta no espectador uma forte nostalgia a misturas de sentimentos conflitantes. Além disso, a mãe coreana e filho 🍐 permitem ao público se identificar com tamanhas tensões e dificuldades.