Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, foi convidado a depor na CPI das apostas esportivas Foto: Lucas Figueiredo / CBF
Mas não 6️⃣ entendo o que pode fazer uma CPI sobre um assunto que ainda não está regulamentado. As apostas ainda não podem 6️⃣ funcionar no Brasil. Portanto, toda a discussão, a meu ver, é irreal e desnecessária porque não há regras claras e 6️⃣ definidas para a jogatina. Os apostadores se valem das apostas de sites sustentados fora do País. Todas essas falcatruas que 6️⃣ aconteceram se devem pela falta de leis, pela falta de educação e ensinamentos do que pode e não pode ser 6️⃣ feito e também pelas brechas encontradas por quem tira proveito dessa condição.
Sou contra as apostas desenfreadas no nível que elas 6️⃣ tomaram no futebol brasileiro, sempre passando o pires e atrás de dinheiro para bancar suas contas do mês e do 6️⃣ ano. Por isso que as ‘bets’ estão em casas de apostas com free bet todos os lugares. Há uma estimativa, no entanto, de que a 6️⃣ quantidade de casas de apostas operando no Brasil tenha uma queda quando o governo federal regulamentar suas leis. Haverá um 6️⃣ reajuste nos sites.
A CBF e as empresas já têm encaminhados serviços independentes para detectar apostas fora do comum, de modo 6️⃣ a cruzar dados e a trabalhar juntos em casas de apostas com free bet prol do futebol. E delatar. Penso que será assim sempre. Os 6️⃣ casos ilícitos devem ser punidos sem dó pelos órgãos competentes, como o futebol brasileiro fez, por exemplo, com a Máfia 6️⃣ do Apito, lá atrás, e tem feito agora também, com o aval da Fifa, diga-se.
Imagino que as condutas serão mais 6️⃣ bem desenvolvidas quando as leis das apostas estiverem claras. Não dá para descartar também interesses de vários setores no assunto. 6️⃣ É muito dinheiro na banca.