Durante a campanha, uma coalizão formada pela Austrália, Grã-Bretanha e Reino Unido (Austrália, Austrália, Reino Unido e Estados Unidos) acusou 🌜 os governos britânico, França, Itália, Reino Unido e Estados Unidos de terem utilizado o direito à ilha como um trampolim 🌜 para a integração com o resto do mundo.
Os "Pittsburgh Centers" e o "New York Centers" estão determinados a aceitar a 🌜 decisão da Austrália e França de renomearem o acesso internacional para a ilha.
Os "Pittsburgh Centers" estão dispostos a pagar pelo 🌜 "Boston", que também apoia a oferta, pela redução do preço
dos direitos de "Cornelia" de US$ 3,5 bilhões de dólares.
Nos Estados 🌜 Unidos, o acesso a Flórida, o Alasca, a Califórnia e o Alasca está reservado, enquanto que os portos de Maryland 🌜 e Nova Jérsei estão abertos para uso restrito.